Leone Di Venezia Garganega

SKU
34881
Uva: Garganega
Tipo: Branco
Graduação alcoólica: 13,5%
Safra: 2021
Região: Serra Catarinense
Vinícola: Leone di Venezia
R$219,00
R$208,05 (5 de desconto) no Boleto, Transferência ou Depósito
Leone Di Venezia Garganega é um vinho cremoso, denso e envolvente, com ótimo corpo e estrutura. Com aromas elegantes acentuados pela passagem em barrica. Seu corpo e estrutura permitem muitas possibilidades gastronômicas. Um dos poucos vinhos brancos que possibilitam envelhecimento com harmonia e complexidade.
Vinhedo: Serra Catarinense - SC
Classe: Fino
Classificação: Seco
Volume: 750 ml
Amadurecimento: Seu mosto flor foi fermentado em barricas de carvalho novas, onde permaneceu por 8 meses junto as leveduras (sui lieviti).
Temperatura: 10º a 12ºC
Potencial de guarda: 6 anos
Visual: Coloração amarelo dourado.
Olfato: Seus aromas elegantes com notas de damasco seco, cítricos, abacaxi em calda e baunilha.
Paladar: Apresenta boa estrutura e equilíbrio, com notas de torrefação e baunilha, revelando sua passagem por carvalho. Seu frescor e acidez também permitem muitas possibilidades gastronômicas.
Harmonização: Peixes e frutos do mar, carnes brancas e massas.
Fechamento: Rolha
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Leone di Venezia

A família Bianco, sempre teve uma forte ligação com a vitivinicultura, o que me levou a fazer a faculdade de agronomia, com o objetivo para montar minha própria cantina. Entretanto, antes mesmo de formado, fui convidado a trabalhar em uma grande multinacional com atividade na área agrícola, onde atuei por 32 anos. Aposentado, decidi retomar o velho sonho de produzir vinhos, continuando a tradição de meu avô e meu pai. Morei um ano na Itália onde fiz um curso de enologia junto ao Veneto Agricoltura, Centro Regional para a Viticultura e Enologia, em Conegliano (Treviso). A vinícola conta com um projeto moderno, planejado sob a supervisão de enólogos italianos, utiliza um lay out prático, econômico e eficiente. Áreas foram projetadas para maximizar o aproveitamento das condições climáticas extremas da região, permitindo aquecimento natural em setores que necessitam de mais calor, como para a fermentação malolática, por exemplo, ou uma câmara fria, que permite as fermentações em branco e posterior estabilização tartárica, com o mínimo de gasto de energia.