Leone Di Venezia Palazzo Ducale

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34879
Uva: Rebo, Sangiovese
Tipo: Tinto
Graduação alcoólica: 13,5%
Safra: 2023
Região: Serra Catarinense
Vinícola: Leone di Venezia
Preço Especial R$94,00 Preço R$108,00
R$89,30 (5 de desconto) no Boleto, Transferência ou Depósito
Um vinho jovem, frutado e fresco sem passagem por carvalho e com propriedades bastante gastronômicas. Elaborado com a assemblagem de três uvas italianas, integra a Sangiovese, Primitivo e Rebo cultivadas em São Joaquim a 1280 metros de altitude. Leone Di Venezia Palazzo Ducale é de estrutura média, mas com personalidade, acidez presente e taninos maduros e bem equilibrados.
Vinhedo: Serra Catarinense - SC
Classe: Fino
Classificação: Seco
Volume: 750 ml
Amadurecimento: Sem passagem por barrica
Temperatura: 16 a 18º C
Potencial de guarda: 3 a 5 anos
Visual: Vermelho rubi com reflexos violáceos.
Olfato: Apresenta aromas intensos de frutas e um sutil toque de especiarias.
Paladar: Na boca é elegante e harmônico onde se destaca frutas vermelhas e ervas finas. De estrutura leve, mas com personalidade, tem uma acidez presente muito bem equilibrada com os taninos, num final de boca longo e persistente.
Harmonização: Harmoniza com á base de aves, suínos e massas.
Fechamento: Rolha
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Leone di Venezia

A família Bianco, sempre teve uma forte ligação com a vitivinicultura, o que me levou a fazer a faculdade de agronomia, com o objetivo para montar minha própria cantina. Entretanto, antes mesmo de formado, fui convidado a trabalhar em uma grande multinacional com atividade na área agrícola, onde atuei por 32 anos. Aposentado, decidi retomar o velho sonho de produzir vinhos, continuando a tradição de meu avô e meu pai. Morei um ano na Itália onde fiz um curso de enologia junto ao Veneto Agricoltura, Centro Regional para a Viticultura e Enologia, em Conegliano (Treviso). A vinícola conta com um projeto moderno, planejado sob a supervisão de enólogos italianos, utiliza um lay out prático, econômico e eficiente. Áreas foram projetadas para maximizar o aproveitamento das condições climáticas extremas da região, permitindo aquecimento natural em setores que necessitam de mais calor, como para a fermentação malolática, por exemplo, ou uma câmara fria, que permite as fermentações em branco e posterior estabilização tartárica, com o mínimo de gasto de energia.