Leone Di Venezia Sangiovese

SKU
34918
Uva: Sangiovese
Tipo: Tinto
Graduação alcoólica: 14,5%
Safra: 2020
Região: Serra Catarinense
Vinícola: Leone di Venezia
R$129,80
R$123,31 (5 de desconto) no Boleto, Transferência ou Depósito
A uva Sangiovese, originária da Toscana, teve ótima adaptação em São Joaquim a 1280m de Altitude. A safra 2020 revelou-se uma colheita impar. Este vinho Nobre de boa estrutura, elegante e harmônico. Muito equilibrado entre a fruta e sua breve passagem por carvalho.
Vinhedo: Serra Catarinense - SC
Classe: Nobre
Classificação: Seco
Volume: 750 ml
Amadurecimento: 8 meses em barricas de carvalho de 2º uso
Temperatura: 17 a 19ºC
Potencial de guarda: 10 anos
Visual: Um leve vermelho rubi.
Olfato: Boa intensidade aromática, onde se destacam frutas vermelhas mescladas em notas de cerejas, ameixas, algo tostado e especiarias que destacam a leve passagem por carvalho, resultando num conjunto completo de aromas.
Paladar: Corpo médio, mas com boa intensidade, elegante e harmônico. Na boca, além de frutas maduras, revela especiarias, café e chocolate. Taninos ainda vivos, mas maduros e um longo e harmônico final de boca, no estilo dos Sangioveses Toscanos.
Harmonização: Assados de carnes leves, molhos suaves, lasanhas e queijos.
Fechamento: Rolha
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Leone di Venezia

A família Bianco, sempre teve uma forte ligação com a vitivinicultura, o que me levou a fazer a faculdade de agronomia, com o objetivo para montar minha própria cantina. Entretanto, antes mesmo de formado, fui convidado a trabalhar em uma grande multinacional com atividade na área agrícola, onde atuei por 32 anos. Aposentado, decidi retomar o velho sonho de produzir vinhos, continuando a tradição de meu avô e meu pai. Morei um ano na Itália onde fiz um curso de enologia junto ao Veneto Agricoltura, Centro Regional para a Viticultura e Enologia, em Conegliano (Treviso). A vinícola conta com um projeto moderno, planejado sob a supervisão de enólogos italianos, utiliza um lay out prático, econômico e eficiente. Áreas foram projetadas para maximizar o aproveitamento das condições climáticas extremas da região, permitindo aquecimento natural em setores que necessitam de mais calor, como para a fermentação malolática, por exemplo, ou uma câmara fria, que permite as fermentações em branco e posterior estabilização tartárica, com o mínimo de gasto de energia.